A doença de Alzheimer e o seu diagnóstico


A doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa comum, responsável por quase 80% de todas as demências.

Em seus estágios iniciais tem sido clinicamente caracterizada, por déficits de memória e com o passar do tempo a doença progride causando apatia, depressão, ansiedade, agressão/agitação e delírios/alucinações.

Quais são os fatores de risco?

Existem alguns fatores de risco que contribuem para essa doença como: idade avançada, gênero feminino, tabagismo atual, história familiar de demência, síndrome de Down, inflamação crônica, entre outros.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico clínico é feito pela identificação de um declínio progressivo na memória tanto com exames clínicos quanto com testes neuropsicológicos e tem sido historicamente baseado nos critérios NINCDS-ADRA.

O único teste de diagnóstico definitivo é a biópsia cerebral que, na prática, raramente é obtida. Assim, a combinação de características clínicas e neuroimagem costuma ser considerada suficiente.

Dessa forma, o principal papel da ressonância magnética e tomografia computadorizada no diagnóstico da doença de Alzheimer é a avaliação da mudança de volume em locais característicos que podem produzir uma precisão do diagnóstico.



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