- 11 de outubro de 2021
A doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa comum, responsável por quase 80% de todas as demências.
Em seus estágios iniciais tem sido clinicamente caracterizada, por déficits de memória e com o passar do tempo a doença progride causando apatia, depressão, ansiedade, agressão/agitação e delírios/alucinações.
Quais são os fatores de risco?
Existem alguns fatores de risco que contribuem para essa doença como: idade avançada, gênero feminino, tabagismo atual, história familiar de demência, síndrome de Down, inflamação crônica, entre outros.
Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico clínico é feito pela identificação de um declínio progressivo na memória tanto com exames clínicos quanto com testes neuropsicológicos e tem sido historicamente baseado nos critérios NINCDS-ADRA.
O único teste de diagnóstico definitivo é a biópsia cerebral que, na prática, raramente é obtida. Assim, a combinação de características clínicas e neuroimagem costuma ser considerada suficiente.
Dessa forma, o principal papel da ressonância magnética e tomografia computadorizada no diagnóstico da doença de Alzheimer é a avaliação da mudança de volume em locais característicos que podem produzir uma precisão do diagnóstico.